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05. Articulaciones revolucionarias y articulaciones represivas. De la Junta Coordinadora Revolucionaria al Operativo Cóndor. Una aproximación desde el género

Coordenador@s: Andrea Andújar (Instituto Interdisciplinario de Estudios de Género / UBA), Margarita Iglesias Saldaña (Facultad de Filosofia y Humanidades Universidad de Chile)
Durante las décadas de 1960 y 1970 América Latina fue escenario de profundos conflictos sociales y políticos protagonizados por organizaciones políticas que, teniendo como telón de fondo el horizonte abierto con la revolución cubana, cuestionaban en distinto grado el orden social vigente. Entre esas organizaciones, las político-armadas ocuparon un lugar singular. Algunas de ellas procuraron generar espacios de coordinación con el objetivo de articular políticas que permitieran afianzar la lucha por la construcción del socialismo en los países involucrados. Asimismo, la respuesta represiva de los Estados latinoamericanos también pretendió tener un alcance supranacional, mediante el establecimiento de alianzas que involucraban el intercambio de información y cooperación en acciones represivas por parte de las fuerzas armadas de cada nación.
Este simposio se propone situar la mirada sobre estas experiencias buscando rearmar un mapa de relaciones, intercambios y conflictos a fin de reconstruir su historia desde una perspectiva que se interrogue acerca de cómo esas instancias de coordinación estuvieron trasvasadas por las diferencias de género.
De tal manera, se busca reconstruir por un lado, las experiencias de las mujeres latinoamericanas que formaron parte de las organizaciones político-armadas que coordinaron su accionar a través de alianzas tales como la propiciada por la Junta Coordinadora Revolucionaria que nucleó al Ejército Revolucionario del Pueblo de Argentina, al Movimiento de Liberación Nacional-Tupamaros de Uruguay, al Movimiento de Izquierda Revolucionaria de Chile y al Ejército de Liberación Nacional de Bolivia.
Por el otro, se busca explorar cómo el género atravesó también las políticas y prácticas de coordinación represivas tales como la expresada por el denominado Operativo Cóndor.

Local: Sala Harry Laus da Biblioteca Central

Resumos


24/08 - Terça-feira - Tarde (14h às 18h)
  • Marina Costin Fuser (PUC-SP)
    Mulher, memória e militância nos “Anos de Chumbo”
    O presente trabalho pretende elucidar a militância política de mulheres contrárias ao regime ditatorial brasileiro no contexto dos ditos “anos de chumbo” nas cidades de São Paulo e Recife. Procuro, através de uma leitura documental e bibliográfica, mapear os atores políticos, prestando atenção particular às suas histórias de vida, ao que lhes confere sentido à vida no decorrer de suas trajetórias militantes. Interessa mapear as forças políticas atuantes e encontrar denominador-comuns entre as suas metas, bem como as especificidades de ser uma mulher militante em um período marcado pela repressão aberta aos que lutavam pela transformação social. Procuro assim restituir a memória da militância e da barbárie vividas num espaço de conflito entre idéias que se contrapõe e que buscam forjar novos consensos na construção de uma sociedade aberta à participação política das camadas populares. Longe de ser homogêneo, esse projeto não é um projeto acabado, mas um processo de construção contínua de idéias que conversam entre si, que se chocam e disputam espaço. Qual seria o lugar dessas mulheres?
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  • Milena Costa de Souza (UFPR)
    Vozes combatentes: experiências femininas nas guerrilhas guatemaltecas e a emergência do movimento feminista local
    Este artigo pretende discutir as relações entre a participação feminina nas guerrilhas guatemaltecas (1970-1996) e a emergência do movimento feminista local. Para isso são analisadas entrevistas realizadas com ex-combatentes, testemunhos das militantes e documentos produzidos pelas organizações armadas. Ainda que as organizações revolucionárias adiassem constantemente as reivindicações femininas e houvesse uma grande dificuldade de se inserir as questões relacionadas às relações de gênero como pauta central de discussão, o número de militantes mulheres cresceu ao longo das décadas de conflito armado. O silenciamento das vozes femininas durante os anos de guerra foi rompido pelas próprias mulheres após a assinatura dos acordos de paz, por meio da transformação de suas visões de mundo e a busca por caminhos de realização pessoal para além do lar, como a formação profissional e a participação no movimento feminista.
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